terça-feira, 20 de novembro de 2012
Dia da Consciência Negra...mas afinal, o que é racismo???
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
TDAH - Algumas dicas para os pais
A lista nos mostra algumas , de uma série de estratégias, que podem ajudar os pais de crianças portadoras de TDAH. (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade).
fonte: http://www.abda.org.br/br/ component/banners/click/ 12.html
fonte: http://www.abda.org.br/br/
domingo, 11 de novembro de 2012
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
DIA DAS BRUXAS OU DO SACI??
O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de
outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande
parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses,
ela chegou em meados do século XIX.
História
do Dia das Bruxas
A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).
Símbolos e Tradições
Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.
Halloween no Brasil
No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).
Símbolos e Tradições
Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.
Halloween no Brasil
No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
Críticas
Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura
e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um
rico folclore que deveria ser mais valorizado.
Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).
A
comemoração da data também recebe fortes críticas dos setores religiosos,
principalmente das religiões cristãs. O argumento é que a festa de origem
pagã dissemina, principalmente entre crianças e jovens, ideias e imagens que
não correspondem aos princípios e valores cristãos. De acordo ainda com estes
religiosos, as imagens valorizadas no Halloween são negativas e contrárias à
pratica do bem.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Transtorno ou Distúrbio de Aprendizagem
DIS + TURBARE = alteração violenta da ordem natural da aprendizagem
No Transtorno de aprendizagem, há a presença de uma disfunção neurológica, que pode envolver imaturidade,lesões específicas do cérebro, fatores hereditários e ou disfunções químicas. Devido à forma irregular que as habilidades mentais se desenvolvem, aparecem discrepâncias marcantes entre a capacidade e a execução nas tarefas acadêmicas.
São características marcantes dos Distúrbios de Aprendizagem:
- início do comportamento ou atraso sempre na infância;
- o transtorno está sempre ligado à maturação biológica do sistema nervoso central;
- curso estável;
- as funções afetadas incluem geralmente a linguagem, habilidades viso-espaciais e/ou condições motora;
- há uma história familiar de transtornos similares e fatores genéticos têm importância na etiologia (conjunto de possíveis causas) em muitos casos.
Segundo estimativas da Organização Psiquiátrica Americana, a prevalência dos Transtornos da Aprendizagem, variam entre 2 a 10% na população, dependendo da natureza da averiguação e das definições aplicadas e estes podem persistir até a idade adulta.
Os principais Transtornos de Aprendizagem são os de Leitura e Escrita, de Cálculo, o Transtorno do Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade e o Transtorno não Verbal de Aprendizagem.
O diagnóstico desses Transtornos deve ser realizado por profissionais especializados e experientes, em uma equipe multiprofissional que garanta também o planejamento e a intervenção objetivando minimizar os efeitos de tais distúrbios sobre a vida da criança.
Essa equipe deve ter necessariamente a presença de um psicopedagogo, profissional habilitado em trabalhar com as questões da Aprendizagem e que partirá de seus conhecimentos transdisciplinares, para trabalhar e promover o desenvolvimento de estratégias cognitivas de aprendizagem, de estudo, as operações mentais para a realização das tarefas de cunho pedagógico, aumentar a autoestima e a motivação intrínseca da criança, etc.
É possível encontrarmos crianças cujo rendimento escolar apresenta-se empobrecido frente aquele esperado por seus pais e professores e que não apresentam transtornos de aprendizagem,porém o fraco desempenho na aprendizagem nunca deve ser desconsiderado ou minimizado pois representa o ponto de partida para o diagnóstico da dificuldade e do transtorno no aprender.
Se uma criança chama a atenção de seu professor pela problemática que apresenta para aprender e se esta dificuldade não demonstrou ter ligação com a prática pedagógica usada, a avaliação desse profissional deve necessariamente ser levada aos pais, no sentido de os alertar a procurarem um trabalho especializado na área da aprendizagem.
O psicopedagogo tem formação multidisciplinar e informação suficiente, para após avaliar a criança, a encaminhar para outra especialidade se assim for necessário. E, no mínimo, no final da avaliação psicopedagógica, os pais já terão afastado a maior parte das possibilidades de diagnósticos prováveis em dificuldades e transtornos de aprendizagem.
Por Maria Irene Maluf
domingo, 30 de setembro de 2012
Muito discutida e ainda não totalmente resolvida é a questão do encaminhamento de crianças com problemas escolares a profissionais especializados em dificuldades de aprendizagem, os psicopedagogos. Quer por haver diferentes profissionais com múltiplas especialidades, quer pela dificuldade da escola em avaliar a quem encaminhar cada caso, o que se vê é que existe uma certa dúvida nessas conduções, o que em nada beneficia a criança e a sua família. (...)
As dificuldades e os transtornos de aprendizagem que se apresentam na infância tem sempre forte impacto sobre a vida da criança, de sua família e sobre o seu entorno, pelos prejuízos que acarretam em todas as áreas do desenvolvimento pessoal, assim como de sua aceitação e participação social.
A Aprendizagem é um processo que se realiza no interior do indivíduo e se manifesta por uma mudança de comportamento relativamente permanente.Segundo Silvia Ciasca, a Dificuldade de Aprendizagem é compreendida como uma “forma peculiar e complexa de comportamentos que não se deve necessariamente a fatores orgânicos e que são por isso, mais facilmente removíveis”. Ela ocorre em razão da presença de situações negativas de interação social. Caracteriza-se fundamentalmente pela presença de dificuldades no aprender, maiores do que as naturalmente esperadas para a maioria das crianças e por seus pares de turma e é em boa parte das vezes, resistente ao esforço pessoal e ao de seus professores, gerando um aproveitamento pedagógico insuficiente e autoestima negativa.
Essa dificuldade é relacionada a questões psicopedagógicas e/ou sócio-culturais, ou seja, não é centrada exclusivamente no aluno e somente pode ser diagnosticada em crianças cujos déficits na aprendizagem não se devam a problemas cognitivos.
A dificuldade de aprendizagem, DA, não tem causa única que a determine, mas há uma conjugação de fatores que agem frente a uma predisposição momentânea da criança. Alguns estudiosos enfatizam os aspectos afetivos, outros preferem apontar os aspectos perceptivos, muitos justificam esse quadro alegando existir uma imaturidade funcional do sistema nervoso. Ainda há os que sustentam que essas crianças apresentam atrasos no desempenho escolar por fatores como a falta de interesse, perturbação emocional ou inadequação metodológica.
De modo mais pontual, acredita-se que as dificuldades de aprendizagem surgem por exemplo a partir de:
- Mudanças repentinas de escola, de cidade, de separações;
- Problemas sócio culturais e emocionais;
- Desorganização na rotina familiar, excesso de atividades extra curriculares, pais muito ou pouco exigentes);
- Envolvimento com drogas, separações;
- Efeitos colaterais de medicações que causam hiperatividade ou sonolência, diminuindo a atenção da criança;
- encontramos assim crianças com baixo rendimento em decorrência de fatores isolados ou em interação.
Pode ser percebida pela professora e diagnosticada por profissionais especializados já na pré-escola. Pode ser evitada tomando-se cuidado em respeitar o nível cognitivo da criança e permitindo que esta possa interagir com o conhecimento: observar, compreender, classificar, analisar, etc.
O diagnóstico e a intervenção das dificuldades de aprendizagem envolvem interdisciplinaridade em pelo menos três áreas: neurologia, psicopedagogia e psicologia, para possibilitar a eliminação de fatores que não são relevantes e a identificação da causa real do problema.
Alguns sintomas podem ajudar os profissionais da escola a perceberem os sinais da Dificuldade de Aprendizagem, a partir da pré escola e durante todo trajeto escolar da criança:
- Persistentes problemas na área da Linguagem: de articulação, aquisição lenta de vocabulário, restrito interesse em ouvir histórias ,dificuldade em seguir instruções orais, soletração empobrecida,dificuldade em argumentar,problemas em redigir e resumir,etc;
- Problemas com a Memória: dificuldades na aprendizagem de números, dos dias da semana,em recordar fatos, em adquirir novas habilidades,em recordar conceitos, na memória imediata e de longo tempo, etc;
- Atenção: dificuldade em concentrar-se em algo que não seja de seu interesse pessoal, de planejar, de autocontrole, impulsividade, atenção inconstante, etc;
- Problemas com a Motricidade: problemas na aquisição de comportamentos de autonomia (ex. amarrar os cordões do tênis); relutância para desenhar; problemas grafo-motores da escrita (forma da letra, pressão do traço, etc); escrita ilegível, lenta ou inconsistente; relutância em escrever;
- Lentidão na aquisição das noções de espaço e tempo, domínio pobre de conceitos abstratos; dificuldade na planificação de tarefas; dificuldades na realização de tarefas acadêmicas, provas, etc; dificuldade de aquisição de novas aprendizagens cognitivas; problemas sociais.
Maria Irene Maluf
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
O cérebro e a aprendizagem

Garantir a aprendizagem dos alunos é o desejo de todo professor. Capacitá-los de fato para enfrentar os desafios não é tarefa fácil. Conhecer bem o conteúdo de sua disciplina e trabalhar com os recursos tecnológicos pode não ser o suficiente. Entender um pouco do funcionamento do cérebro e como ocorre a aprendizagem pode ajudar nesta tarefa. Com esse conhecimento é possível desenvolver metodologias mais eficientes, capazes de despertar no aluno o interesse pela matéria e pelo aprendizado.
O cérebro armazena fatos separadamente, entre neurônios, e a aprendizagem ocorre quando esses fatos, associados através das sinapses, são propagados. “O ato de aprender é inato do ser humano. O aprender é biológico, mas a relação de aprendizagem é afetiva. É preciso que exista uma motivação, um interesse”, explica a psicopedagoga e psicanalista Marta Relva Pires, coordenadora do curso de neurociência pedagógica da Faculdade Integrada AVM-Candido Mendes.
A especialista, que é mestre em Anatomia e Fisiologia Humana, explica que existe a aprendizagem mecânica — aquela que passa pelos estímulos — e a emocional — que está relacionada à afetividade. “O aprender é biológico, ou seja, nascemos com essa capacidade, mas a relação de aprendizagem é afetiva. O aprender significa mudar de comportamento. A informação para ser processada precisa ter coerência para o aluno”, ressalta.
O cérebro possui uma grande plasticidade e, por isso, sofre alterações constantes. Essas alterações ocorrem quando ele é estimulado. É a partir desses estímulos que começa a aprendizagem. A primeira etapa é o estímulo sensorial, que será assimilado pelo cérebro de forma rápida e curta. Nesta etapa, a memória utilizada é a de curto prazo ou de trabalho (que armazena no cérebro informações conscientes por um curto período de trabalho). Alguns recursos como filmes e músicas podem ser utilizados como estímulo.
Associação de ideias
A fase seguinte exige o uso da memória de longo prazo, pois há a associação de fatos e ideias. “Nesta fase, lidamos com a questão da coerência e da afetividade. O aluno precisa compreender a importância do conteúdo. Ver sentido no que é apresentado. Uma forma de mostrar ao aluno a importância de um tema é levá-lo a investigar sobre o assunto; é não dar respostas, e sim apresentar questões”, diz a neurocientista.
Apresentar os conceitos de forma coerente, relacioná-los com o dia a dia do aluno são pontos fundamentais para despertar no jovem o interesse pelo que está sendo passado. “O aprender está no processo de reflexão, de análise. O cérebro retém o que acha importante. É preciso que a aula desperte o aluno.”
Provocar desafios, elaborar projetos de leitura, organizar debates, criar jogos com os assuntos debatidos, apresentar músicas, trabalhar conceitos são estratégicas que facilitam e tornam as aulas mais dinâmicas e interessantes para os jovens. “Essas aulas costumam ter bons resultados, pois os alunos sentem-se motivados a participar”, diz Marta Pires.
A última etapa neste processo é a fixação, que deve ser feita por meio de exercícios e também de ações. “Aprender significa mudar de atitude, de comportamento, senão o que temos é um conteúdo armazenado no cérebro”, diz a especialista, ressaltando, ainda, que a atitude do professor em sala faz a diferença.
Na visão da especialista, o professor que chega, senta e faz a chamada está na contramão do processo de aprendizagem. “Esse comportamento desmotiva o aluno, a ideia que passa é que o professor está cansado e desanimado. Acaba com a curiosidade do aluno.”
Outro erro, na avaliação da psicopedagoga, é o grito. “Gritar não é papel do educador. Ele deve ser o exemplo, por isso deve manter a postura”.
Para saber mais sobre o assunto: Neurociência e Educação - potencialidades dos gêneros na sala de aula (WAK Editora), Marta Relva Pires.
Fonte: Sinepe Rio
sábado, 8 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Brasil...meu Brasil brasileiro....
HINO NACIONAL QUE CHORA
Autor desconhecido. Este texto foi atribuído a uma adolescente de Joinville, vencedora de um concurso de redação, cujo título recomendado pela professora foi: “Dai pão a quem tem fome!”.
“Certa
noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso
Brasil chorar: - O que houve, meu Brasil brasileiro? Perguntei-lhe! E
ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante
sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas
amazônicas: Estou sofrendo... Vejam o que estão fazendo
comigo: Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais
amores; meu povo era heroico e os seus brados retumbantes; O sol da
liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante...
Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes?
Eu era a Pátria amada, idolatrada, havia paz no futuro e glórias no
passado e nenhum filho meu fugia à luta... Eu era a terra adorada e dos
filhos deste solo era a mãe gentil... Eu era gigante pela própria
natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que
às margens plácidas de algum riachinho, tenha “o peito” de gritar mais
alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde
louro de minha flâmula...
Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim. Era
noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o
nosso país ostenta estrelado. Pensei... Conseguiremos salvar esse país
sem braços fortes? Pensei mais... Quem nos devolverá a grandeza que a
Pátria nos traz?
Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo como uma criança dormindo em seu berço esplêndido....”
( Postado por João Bezerra)
A esperança de que tudo ainda pode mudar permanece... já está começando! E acima de tudo tenho amor pelo meu país e ao povo brasileiro!!!!
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Ansiedade
Medo, preocupação, agonia, pavor, angústia, afobação: São muitos os nomes e formas de perceber o que na realidade é ansiedade .
Você é ansioso ?
- Você é daqueles que não conseguem viver sob pressão?
- Seu coração dispara quando olha o relógio?
- Acaba com o estoque da geladeira e nem sabe por quê?
- Quando marca uma viagem faz as malas uma semana antes?
- Está sempre correndo até mesmo quando não precisa?
- Fala muito rápido e percebe que os outros não acompanham seu raciocínio?
- Está sempre sofrendo, o coração dispara, sua frio, sem falar na dor de barriga nas horas mais impróprias?
Faça sua avaliação completa no final deste texto.
O que é ansiedade
Ansiedade
é um estado psicológico, onde prevalece o estado de incertezas,
aflição, angústia caracterizando-se por insegurança ou sentimento de que
não conseguirá atingir suas metas.
Ansiedade
também tem um lado positivo, pois é a ansiedade que te capacita a lutar
ou fugir. São as nossas reações básicas, instintivas. Ansiedade num
nível adequado é bom. É a ansiedade que te faz estudar para uma prova. É
a ansiedade que te faz olhar para os dois lados para atravessar uma
rua. Sem ansiedade você não iria vestir uma roupa adequada para procurar
emprego por exemplo. Você acharia que o emprego está garantido e não
precisaria de nenhum esforço. A ansiedade num nível adequado te motiva a
fazer coisas boas por você mesmo.
O
problema é quando a ansiedade aparece na hora errada e na quantidade
errada. Ansiedade demais paralisa, pois trava o cérebro, do diretor
financeiro por exemplo, em plena apresentação de contas. Ansiedade trava
as pernas dos jogadores no meio do jogo. Aquilo que você mais queria, o
teu sucesso profissional, sucesso social ou financeiro vai tudo por
água abaixo por causa da ansiedade.
Sinais da ansiedade
Os
primeiros sinais de ansiedade você sente no seu corpo: O coração
dispara, a mão treme, o suor corre pelo rosto e pelas mãos, dá dor de
estômago, dá até diarréia. Tem gente que não consegue respirar direito.
Tem gente que acha que vai desmaiar - a vista escurece.
Restam
três opções: Ou a pessoa se retrai, tenta ficar quietinha num canto e
não faz nada, ou a pessoa fica agressiva e coitado de quem estiver por
perto, ou a pessoa acaba com depressão por se sentir incompetente.
Pensamentos distorcidos
Quando
estamos ansiosos tendemos a procurar evidências - que muitas vezes não
existem e por isso acaba distorcendo a realidade - de que corremos
riscos tais como sofrer ferimentos, asfixia, ficar mortalmente doentes,
sermos atacados por outras pessoas ou animais, sentir dor ou aversão,
sofrer infortúnio (perdas ou privações) ou sermos socialmente rejeitados
e excluídos.
Para o ansioso cinco minutos é uma eternidade, impossível esperar por alguma coisa.
O
ansioso pensa muito rápido, mas perde qualidade em suas percepções e
acaba julgando de forma errada as informações do ambiente, por exemplo,
um olhar torto vindo por parte de algum colega já é considerado como uma
condenação. Isto é chamado “Pensamento automático” - quanto mais
ansiosa a pessoa for mais pensamentos automáticos distorcidos ela terá.
É por isso que dizemos que a ansiedade é o “parente” próximo do medo, da preocupação e da previsão negativa.
Os
pensamentos de ansiedade são de total fracasso. “Sou incapaz... não
vai dar certo... todo mundo vai rir de mim... vão me achar ridículo!” O
ansioso antecipa situações e se vê gaguejando, imagina desastres, todo
um filminho de terror passa por sua mente acreditando que passará por um
baita vexame na frente de todo mundo.
Só
que ficar imaginando tudo o que pode dar errado pode ser um tiro no pé,
pois isso cria um estado psicológico tal que a própria pessoa coloca
tudo a perder. Isso é autoboicote pois a pessoa começa a "provar" pra
ela mesmo que ela é uma incompetente, ela começa a lembrar de situações
do arco da velha que "provam" que não consegue falar na frente das
pessoas, começa a lembrar por ex. do jardim da infância quando deu
vexame na frente da sala toda. E assim ele mesmo se coloca numa situação
em que fica psicologicamente predisposto a falhar. Aí ele pensa “Tá
vendo... eu venho falhando desde a infância... eu é que não vou me
arriscar aqui....não vou fazer a apresentação, ou vou colocar alguém pra
falar no meu lugar”.
O que fazer para controlar a ansiedade?
Uma coisa que você precisa saber é que é possível para tomar as rédeas da sua própria cabeça.
Tomar
as rédeas de suas emoções é não se deixar levar pela ansiedade . Como?
Na psicoterapia existem uma série de técnicas chamadas métodos
cognitivos. É um treinamento onde você percebe que consegue controlar
seus sentimentos por meio do pensamento direcionado.
Outra
técnica que te ajuda a bloquear os pensamentos ansiosos é a
reestruturação cognitiva, onde você aprende a fazer o bloqueio
consciente dos pensamentos derrotistas e substitui-los por outros mais
realistas. Não pense que é pensamento positivo, é aprender a lidar com a
realidade e não inventar uma realidade paralela que em pouco tempo cai
por terra.
Outra
técnica que eu uso em psicoterapia é a dessensibilização sistemática,
que ajuda muito a controlar a ansiedade em situações práticas como por
exemplo falar em publico.
E por fim a psicologia também desenvolveu técnicas para ajudar com os sintomas físicos, que são tremor, suor, taquicardia, etc.
TESTE SUA ANSIEDADE
Marque o numero apropriado para indicar como se sente geralmente:
Quase nunca (0) Às vezes (1) Freqüentemente (2) Quase sempre (3)
..... Sou uma pessoa instável
..... Não estou satisfeito comigo mesmo
..... Sinto-me nervoso e inquieto
..... Gostaria de ser tão feliz quanto os outros parecem ser
..... Sinto-me um fracasso
..... Entro num estado de tensão e tumulto quando reflito sobre minhas preocupações e interesses recentes
..... Sinto-me inseguro
..... Não tenho auto confiança
..... Sinto-me inadequado
..... Tenho a sensação de que algo ruim irá acontecer
..... Tenho reação de sobressalto, me assusto facilmente quando alguém chega sem fazer barulho
..... Choro fácil
..... Apresento tremores
..... Tenho medos (escuro, pessoas desconhecidas, estar abandonado, animais, transito, multidões, etc)
..... Meu humor está depressivo, estou sem interesse pelas coisas que antes eu me interessava
..... Variações de humor, num momento estou bem e em outro muda tudo
..... Tenho dores, câimbras, ranger de dentes, etc
..... Zumbido no ouvido, visão embaçada, acessos de calor ou frio, sensação de fraqueza ou formigamento
..... Taquicardia ou dor no peito
..... Peso no peito ou falta de ar
..... Azia, dor no estomago, queimação, náusea, vômito, dificuldade para engolir, perda de peso
..... Miccção freqüente, urgência de miccção, frigidez ou ejaculação precoce
..... Boca seca, rubor facial, palidez, vertigem, sudorese, cefaléia
..... Durante uma conversa com alguém pouco familiar: Tenso, desconforto, agitação nas mãos, tremor, respiração rápida
..... Percebo que sou muito preocupado e não consigo relaxar, até mesmo com coisas sem muita importância
..... Me sinto inquieto, tenho os “nervos à flor da pele”
..... Me sinto constantemente cansado
..... Tenho dificuldade em me concentrar em leituras, filmes, etc.
..... Tenho “brancos” , tento lembrar de coisas simples e não consigo
..... Ando irritado
..... Problemas com o sono como dificuldade para adormecer, acordo no meio da noite, pesadelos, etc
..... Tenho dores musculares mesmo sem fazer exercícios físicos
Envie seu resultado pelo formulário agende sua consulta.
Espero que minhas dicas tenham te ajudado. Me coloco à disposição para te ajudar nessa jornada através da psicoterapia .
Medo, preocupação, agonia, pavor, angústia, afobação
São muitos os nomes e formas de perceber o que na realidade é ansiedade .Você é ansioso ? - Você é daqueles que não conseguem viver sob pressão? - Seu coração dispara quando olha o relógio? - Acaba com o estoque da geladeira e nem sabe por quê? - Quando marca uma viagem faz as malas uma semana antes? - Está sempre correndo até mesmo quando não precisa? - Fala muito rápido e percebe que os outros não acompanham seu raciocínio? - Está sempre sofrendo, o coração dispara, sua frio, sem falar na dor de barriga nas horas mais impróprias?Faça sua avaliação completa no final deste texto. O que é ansiedade? Ansiedade é um estado psicológico, onde prevalece o estado de incertezas, aflição, angústia caracterizando-se por insegurança ou sentimento de que não conseguirá atingir suas metas.Ansiedade também tem um lado positivo, pois é a ansiedade que te capacita a lutar ou fugir. São as nossas reações básicas, instintivas. Ansiedade num nível adequado é bom. É a ansiedade que te faz estudar para uma prova. É a ansiedade que te faz olhar para os dois lados para atravessar uma rua. Sem ansiedade você não iria vestir uma roupa adequada para procurar emprego por exemplo. Você acharia que o emprego está garantido e não precisaria de nenhum esforço. A ansiedade num nível adequado te motiva a fazer coisas boas por você mesmo. O problema é quando a ansiedade aparece na hora errada e na quantidade errada. Ansiedade demais paralisa, pois trava o cérebro, do diretor financeiro por exemplo, em plena apresentação de contas. Ansiedade trava as pernas dos jogadores no meio do jogo. Aquilo que você mais queria, o teu sucesso profissional, sucesso social ou financeiro vai tudo por água abaixo por causa da ansiedade.
Sinais da ansiedade
Os primeiros sinais de ansiedade você sente no seu corpo: O coração dispara, a mão treme, o suor corre pelo rosto e pelas mãos, dá dor de estômago, dá até diarréia. Tem gente que não consegue respirar direito. Tem gente que acha que vai desmaiar - a vista escurece. Restam três opções: Ou a pessoa se retrai, tenta ficar quietinha num canto e não faz nada, ou a pessoa fica agressiva e coitado de quem estiver por perto, ou a pessoa acaba com depressão por se sentir incompetente.
Pensamentos distorcidos. Quando estamos ansiosos tendemos a procurar evidências - que muitas vezes não existem e por isso acaba distorcendo a realidade - de que corremos riscos tais como sofrer ferimentos, asfixia, ficar mortalmente doentes, sermos atacados por outras pessoas ou animais, sentir dor ou aversão, sofrer infortúnio (perdas ou privações) ou sermos socialmente rejeitados e excluídos.Para o ansioso cinco minutos é uma eternidade, impossível esperar por alguma coisa.O ansioso pensa muito rápido, mas perde qualidade em suas percepções e acaba julgando de forma errada as informações do ambiente, por exemplo, um olhar torto vindo por parte de algum colega já é considerado como uma condenação. Isto é chamado “Pensamento automático” - quanto mais ansiosa a pessoa for mais pensamentos automáticos distorcidos ela terá. É por isso que dizemos que a ansiedade é o “parente” próximo do medo, da preocupação e da previsão negativa.Os pensamentos de ansiedade são de total fracasso. “Sou incapaz... não vai dar certo... todo mundo vai rir de mim... vão me achar ridículo!” O ansioso antecipa situações e se vê gaguejando, imagina desastres, todo um filminho de terror passa por sua mente acreditando que passará por um baita vexame na frente de todo mundo. Só que ficar imaginando tudo o que pode dar errado pode ser um tiro no pé, pois isso cria um estado psicológico tal que a própria pessoa coloca tudo a perder. Isso é autoboicote pois a pessoa começa a "provar" pra ela mesmo que ela é uma incompetente, ela começa a lembrar de situações do arco da velha que "provam" que não consegue falar na frente das pessoas, começa a lembrar por ex. do jardim da infância quando deu vexame na frente da sala toda. E assim ele mesmo se coloca numa situação em que fica psicologicamente predisposto a falhar. Aí ele pensa “Tá vendo... eu venho falhando desde a infância... eu é que não vou me arriscar aqui....não vou fazer a apresentação, ou vou colocar alguém pra falar no meu lugar”.
O que fazer para controlar a ansiedade?
Uma coisa que você precisa saber é que é possível para tomar as rédeas da sua própria cabeça. Tomar as rédeas de suas emoções é não se deixar levar pela ansiedade . Como? Na psicoterapia existem uma série de técnicas chamadas métodos cognitivos. É um treinamento onde você percebe que consegue controlar seus sentimentos por meio do pensamento direcionado. Outra técnica que te ajuda a bloquear os pensamentos ansiosos é a reestruturação cognitiva, onde você aprende a fazer o bloqueio consciente dos pensamentos derrotistas e substitui-los por outros mais realistas. Não pense que é pensamento positivo, é aprender a lidar com a realidade e não inventar uma realidade paralela que em pouco tempo cai por terra. Outra técnica em psicoterapia é a dessensibilização sistemática, que ajuda muito a controlar a ansiedade em situações práticas como por exemplo falar em publico. E por fim a psicologia também desenvolveu técnicas para ajudar com os sintomas físicos, que são tremor, suor, taquicardia, etc.
TESTE SUA ANSIEDADE
Marque o numero apropriado para indicar como se sente geralmente:
Quase nunca (0) Às vezes (1) Freqüentemente (2) Quase sempre (3)
..... Sou uma pessoa instável
..... Não estou satisfeito comigo mesmo
..... Sinto-me nervoso e inquieto
..... Gostaria de ser tão feliz quanto os outros parecem ser
..... Sinto-me um fracasso
..... Entro num estado de tensão e tumulto quando reflito sobre minhas preocupações e interesses recentes
..... Sinto-me inseguro
..... Não tenho auto confiança
..... Sinto-me inadequado
..... Tenho a sensação de que algo ruim irá acontecer
..... Tenho reação de sobressalto, me assusto facilmente quando alguém chega sem fazer barulho
..... Choro fácil
..... Apresento tremores
..... Tenho medos (escuro, pessoas desconhecidas, estar abandonado, animais, transito, multidões, etc)
..... Meu humor está depressivo, estou sem interesse pelas coisas que antes eu me interessava
..... Variações de humor, num momento estou bem e em outro muda tudo
..... Tenho dores, câimbras, ranger de dentes, etc
..... Zumbido no ouvido, visão embaçada, acessos de calor ou frio, sensação de fraqueza ou formigamento
..... Taquicardia ou dor no peito
..... Peso no peito ou falta de ar
..... Azia, dor no estomago, queimação, náusea, vômito, dificuldade para engolir, perda de peso
..... Miccção freqüente, urgência de miccção, frigidez ou ejaculação precoce
..... Boca seca, rubor facial, palidez, vertigem, sudorese, cefaléia
..... Durante uma conversa com alguém pouco familiar: Tenso, desconforto, agitação nas mãos, tremor, respiração rápida
..... Percebo que sou muito preocupado e não consigo relaxar, até mesmo com coisas sem muita importância
..... Me sinto inquieto, tenho os “nervos à flor da pele”
..... Me sinto constantemente cansado
..... Tenho dificuldade em me concentrar em leituras, filmes, etc.
..... Tenho “brancos” , tento lembrar de coisas simples e não consigo
..... Ando irritado
..... Problemas com o sono como dificuldade para adormecer, acordo no meio da noite, pesadelos, etc
..... Tenho dores musculares mesmo sem fazer exercícios físicos
http://www.marisapsicologa.com.br/ansiedade.html
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