"Quando era criança me disseram que no fim do arco-íris havia um pote de ouro. Pensei: - Nossa, vou ser 'dono' de um tesouro! Nos anos que sobravam da meninice, armado de um estilingue, tornei-me um intrépido caçador de arco-íris; mas, por mais que tentasse, não conseguia alcançá-los. Passou-se o tempo e fui tomado pela sensatez, característica que é erroneamente valorizada, pois que é na verdade pouco mais que mero matador de sonhos. Entretanto, havia algo que eu não sabia. Podemos não conseguir alcançar o arco-íris, mas, às vezes, por uma graça, ele vem até nós. Um dia, o arco-íris passou por minha casa. Trouxe consigo, brincando de 'escorregador', um anjo aprendiz, disfarçado de criança especial, um tesouro com o qual não sonhava. Essa criança-anjo povoou minha casa de sorrisos mágicos, capazes de curar dores da alma, e, desde então, eu e minha família temos vivido como disse um poeta (do qual não recordo): - A vida não é para ser contada pelo número de respirações, mas pelo número de vezes que perdemos o fôlego".
- Autor: José Carlos da Silva, pai de João Pedro - Ajude a divulgar Crianças Especiais: www.criancasanjosespeciais.com.br
Crianças especiais são todas com algum tipo de deficiência física e/ou mental, tais como paralisia cerebral, distrofia muscular congênita, deficiência mental, síndrome de Down, autismo, síndrome do Usher, síndrome de Willians, esclerose tuberosa, deficiência auditiva e visual, epilepsia, etc. É, portanto, um termo muito genérico, pois abrange as mais diferentes síndromes infantis. São portadoras de necessidades especiais e, portanto, de cuidados, acompanhamento e atenção também especial.
Porém, a grande dificuldade -entre muitas outras- da criança especial é a sua inserção na sociedade, por conta ainda da ignorância e preconceito de muitos. Não é à toa que o grande físico Albert Einstein dizia: "É mais fácil quebrar o núcleo de um átomo do que os preconceitos humanos".
Pais, familiares e, principalmente, as crianças especiais, são alvos freqüentes da intolerância e discriminação daqueles que não aceitam conviver com pessoas diferentes.
Mas, o pior preconceito vem dos próprios pais que, em muitos casos, não aceitam a deficiência de seu filho(a). Reagem com tristeza, revolta, vergonha, decepção, inconformismo ou mesmo com culpa e sentimento de fracasso por terem gerado uma criança deficiente.
Casamentos são desfeitos, os relacionamentos acabam se azedando, mas podem também unir os casais. "Por que o meu filho(a) é especial?" (...)
Embora não se possa generalizar a causa de uma deficiência, pois cada caso é um caso, como se diz no jargão médico, mas na minha experiência clínica, após ter conduzido inúmeras sessões de regressão com os pais de crianças especiais, são comuns seus mentores espirituais lhes revelarem que seus filhos escolheram no plano espiritual reencarnar nesta vida terrena, passando pela experiência como deficientes para depurarem suas próprias almas e melhorarem seus pais como seres humanos. Em outras palavras, pais e familiares precisam aprender com as crianças especiais a amar sem discriminar pessoas diferentes, pois numa outra vida, muitos deles discriminaram, perseguiram, prejudicaram de forma racista, sendo intolerantes - muitas vezes com atos de crueldade, tortura - determinados povos, ou mesmo pessoas com alguma deficiência.
Então, muitas dessas crianças especiais aprenderam, foram preparadas no Astral para virem como anjos encarnados com o intuito de depurarem suas próprias almas, bem como melhorarem seus pais. Outras, no entanto, não são crianças-anjos; reencarnaram como parte de seu resgate cármico vindo com deficiência física e/ou mental, pois cometeram atos bárbaros, matando, perseguindo, discriminando, decepando os corpos de seus inimigos. Por exemplo: crianças com problemas de retardo mental ou com graves problemas de aprendizado, vêm com essa deficiência como um resgate cármico por terem feito mau uso de sua inteligência, prejudicando muitas pessoas numa vida passada. Podem ter sido aqueles cientistas nazistas que faziam experimentos médicos com os judeus nos campos de concentração.
- Autor: José Carlos da Silva, pai de João Pedro - Ajude a divulgar Crianças Especiais: www.criancasanjosespeciais.com.br
Crianças especiais são todas com algum tipo de deficiência física e/ou mental, tais como paralisia cerebral, distrofia muscular congênita, deficiência mental, síndrome de Down, autismo, síndrome do Usher, síndrome de Willians, esclerose tuberosa, deficiência auditiva e visual, epilepsia, etc. É, portanto, um termo muito genérico, pois abrange as mais diferentes síndromes infantis. São portadoras de necessidades especiais e, portanto, de cuidados, acompanhamento e atenção também especial.
Porém, a grande dificuldade -entre muitas outras- da criança especial é a sua inserção na sociedade, por conta ainda da ignorância e preconceito de muitos. Não é à toa que o grande físico Albert Einstein dizia: "É mais fácil quebrar o núcleo de um átomo do que os preconceitos humanos".
Pais, familiares e, principalmente, as crianças especiais, são alvos freqüentes da intolerância e discriminação daqueles que não aceitam conviver com pessoas diferentes.
Mas, o pior preconceito vem dos próprios pais que, em muitos casos, não aceitam a deficiência de seu filho(a). Reagem com tristeza, revolta, vergonha, decepção, inconformismo ou mesmo com culpa e sentimento de fracasso por terem gerado uma criança deficiente.
Casamentos são desfeitos, os relacionamentos acabam se azedando, mas podem também unir os casais. "Por que o meu filho(a) é especial?" (...)
Embora não se possa generalizar a causa de uma deficiência, pois cada caso é um caso, como se diz no jargão médico, mas na minha experiência clínica, após ter conduzido inúmeras sessões de regressão com os pais de crianças especiais, são comuns seus mentores espirituais lhes revelarem que seus filhos escolheram no plano espiritual reencarnar nesta vida terrena, passando pela experiência como deficientes para depurarem suas próprias almas e melhorarem seus pais como seres humanos. Em outras palavras, pais e familiares precisam aprender com as crianças especiais a amar sem discriminar pessoas diferentes, pois numa outra vida, muitos deles discriminaram, perseguiram, prejudicaram de forma racista, sendo intolerantes - muitas vezes com atos de crueldade, tortura - determinados povos, ou mesmo pessoas com alguma deficiência.
Então, muitas dessas crianças especiais aprenderam, foram preparadas no Astral para virem como anjos encarnados com o intuito de depurarem suas próprias almas, bem como melhorarem seus pais. Outras, no entanto, não são crianças-anjos; reencarnaram como parte de seu resgate cármico vindo com deficiência física e/ou mental, pois cometeram atos bárbaros, matando, perseguindo, discriminando, decepando os corpos de seus inimigos. Por exemplo: crianças com problemas de retardo mental ou com graves problemas de aprendizado, vêm com essa deficiência como um resgate cármico por terem feito mau uso de sua inteligência, prejudicando muitas pessoas numa vida passada. Podem ter sido aqueles cientistas nazistas que faziam experimentos médicos com os judeus nos campos de concentração.
Observe, caro leitor, que as crianças especiais-anjos normalmente são muito meigas, dóceis, carinhosas, afáveis, profundamente amorosas, enquanto as que não são anjos, trazem ainda resquícios das inclinações negativas ( traços de personalidade) de uma vida passada, como revolta, agressividade, egoísmo exacerbado, queixumes, impaciência, irritabilidade, maledicência, etc.
Osvaldo Shimoda
Osvaldo Shimoda
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